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Publicado em 23 de Novembro de 2022

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Copa do Mundo 2022 – 3º Dia

Quais Jogadores Começam a se Destacar?

No 3º dia de Copa do Mundo 2022 jogaram

 

·        Argentina_1x2_ArabiaSaudita

·        Dinamarca_0x0_Tunisia

·        Franca_4x1_Australia

·        Mexico_0x0_Polonia

 

Nas fichas dos jogos são apresentados o quanto as equipes tiveram intensidade de campeãs, seguida da avaliação da intensidade de uma em relação a outra, das características que mais decidem os jogos e alguns destaques, que de acordo com o FIF-AI, inteligência artificial para futebol, são as mais decisivas. 

 

 

Argentina_1x2_ArabiaSaudita


O jogo que foi uma das primeiras comoções e memes da Copa mostrou uma Argentina jogando 76% do que se espera de um time campeão, contra a Arábia que jogou a 27% do que se espera de um campeão. Apesar de ter vencido, a performance da Arábia foi bem inferior. Explica por que foi dado feriado no país após essa vitória. 

 

Intensidade relativa do jogo:

-       74% Argentina

-       26% Arábia Saudita

 

Finalizações:

-       A Argentina teve uma quantidade boa de finalizações, mas precisa evoluir na assertividade, se quiser estar no nível de uma campeã.

-       A Arábia Saudita finalizou 3 vezes e fez 2 gols. As duas que foram em direção ao gol, entraram.

 

Desarmes

-       No segundo fundamento mais importante, percentualmente, a Arábia Saudita foi mais efetiva que a Argentina. O lateral Yasir Al Shahrani foi o mais efetivo.

 

Passes:

-       Argentina teve assertividade de campeão.

-       Arábia precisa treinar muito. 

 

O que manter

 

-       Argentina: assertividade de passes

-       País de Gales: sorte

 

O que melhorar

 

-       EUA: intensidade do jogo, assertividade de chutes a gol, recuperação de bola

-       País de Gales: tudo, menos a sorte. A recuperação de bola é boa, mas faz muitas faltas e leva muitos cartões.

 

Os incansáveis do jogo foram:

 

-       Argentina: Nicolás Otamendi, zagueiro

-       Argentina: Rodrigo de Paul, volante

-       Arábia Saudita: Mohammed Al Owais, goleiro, que fez certa cera

 

As melhores performances:

 

-       Nicolás Otamendi, zagueiro dos Argentina

-       Rodrigo de Paul, volante da Argentina

-       Leandro Paredes, volante da Argentina

-       Cristian Romero, zagueiro da Argentina



Dinamarca_0x0_Tunisia


Dinamarca jogou 74% do que se espera de um campeão e Tunísia 42%

 

Intensidade relativa do jogo:

-       63% Dinamarca

-       37% Tunísia

 

Finalizações:

-       Dinamarca finalizou regularmente, em termos de quantidade e precisa melhorar a assertividade a gol.

-       Tunísia finalizou 30% mais que a Dinamarca, mas a direção ao gol é de somente 8%.

 

Desarmes

-       Tunísia teve boa taxa de desarmes. A Dinamarca pode evoluir.

 

Passes:

-       Dinamarca teve assertividade de campeão.

-       Tunísia foi regular e pode melhorar.  

 

O que manter

 

-       Dinamarca: assertividade de passes

-       Tunísia: qualidade do desarme

 

O que melhorar

 

-       Dinamarca: intensidade do jogo

-       Tunísia: assertividade de passes.

 

Os incansáveis do jogo foram:

 

-       Tunísia: Aymen Dahmen, goleiro, incansável em prender a bola.

-       Dinamarca: Andreas Christensen, zagueiro

-       Dinamarca: Joachim Andersen, zagueiro

 

Top performances:

 

-       Andreas Christensen, zagueiro da Dinamarca

-       Joachim Andersen, zagueiro da Dinamarca

-       Montassar Talbi, zagueiro da Tunísia

 

 

 

 

Franca_4x1_Australia

França jogou 89% do que se espera de um campeão e Austrália 46%

 

Intensidade relativa do jogo:

-       66% França

-       34% Austrália

 

Finalizações:

-       França finalizou, em termos de quantidade, 50% mais do que se espera de um time vencedor, por outro lado, precisa mais que dobrar a assertividade.

-       Austrália finalizou muito pouco, mas a direção ao gol é regular.

 

Desarmes

-       A Austrália não foi efetiva em parar as finalizações da França, mas teve boa efetividade nos desarmes.

 

Passes:

-       França teve assertividade de campeão.

-       Austrália foi boa, mas deve evoluir para ter futebol de campeão.  

 

O que manter

 

-       França: assertividade de passes

-       Austrália: qualidade do desarme

 

O que melhorar

 

-       França: direção do gol

-       Austrália: finalizações.

 

Os incansáveis do jogo foram:

 

-       França: Dayot Upamecano, zagueiro

-                     França: Ibrahima Konatã, zagueiro

-                     França: Kylian Mbappe, atacante

 

Top performances:

 

-       Dayot Upamecano, zagueiro da França

-       Ibrahima Konatã, zagueiro da França

-       Aurãlien Tchouamãni, volante da França



Mexico_0x0_Polonia




 Apesar da emoção do pênalti defendido, foi um jogo com baixa intensidade. México jogou 59% do que se espera de um campeão e Polônia 30%

 

Intensidade relativa do jogo:

-       66% México

-       34% Polônia

 

Finalizações:

-       México finalizou razoavelmente, em termos de quantidade, mas precisa evoluir em assertividade.

-       Polônia finalizou pouco, em termos de quantidade, razoavelmente, e precisa evoluir em assertividade.

 

Desarmes

-       Foram equilibrados

 

Passes:

-       México teve assertividade de campeão, mas vale ressaltar que num jogo pouco intenso, acertar passes fica mais fácil

-       Polônia foi boa, mas deve evoluir para ter futebol de campeão.  

 

O que manter

 

-       México: assertividade de passes

-       Austrália: nenhum destaque de campeão

 

O que melhorar

 

-       México: intensidade.

-       Austrália: intensidade.

 

Os incansáveis do jogo foram:

 

-       Polônia: Wojciech Szczesny, goleiro, incansável em segurar o jogo

-       México: Héctor Moreno, zagueiro

-       México: César Montes, zagueiro

 

Top performances:

 

-       Héctor Moreno, zagueiro do México

-       César Montes, zagueiro do México

-       Jesús Gallardo, lateral do México

 

Os três com performance abaixo dos tops de outros jogos da Copa.

 

 

A Inteligência Artificial não entende de futebol, mas revela padrões e detalhes relevantes para profissionais, especialistas e executivos que desejam identificar pontos chave de melhora consistente nos seus negócios. Essa é uma análise pós jogo, mas pode ser realizada em tempo real ou mesmo ser aprofundada sob demanda. Uma das grandes vantagens da IA é a capacidade de análise em profundidade em tempo real, mantendo o negócio em questão com alto nível de dinamismo.

 

(*) FIF-AI: Fator de Intensidade de Futebol, desenvolvido com aplicação de IA - Inteligência Artificial aplicada a dados de futebol gerados a partir de jogos de alta performance e atualizado com técnicas de aprendizado contínuo. 


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Sobre o Autor

Ricardo Villaça

Ricardo Villaça

Chief Artificial Intelligence Officer

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