.

Publicado em 1 de Dezembro de 2022

Compartilhar:

Copa do Mundo - 11º Dia

01/12/2022 - Análises dos jogos de ontem de acordo com a Inteligência Artificial

Arabia Saudita: 1      

México: 2      

           

Arabia Saudita teve 20% de performance relativa a uma equipe de alta performance e México teve 42%.


 

               

Intensidade relativa no jogo:            

           

         Arabia Saudita: 32%

         México: 68%

           

Finalizações:  

           

         Excelente número de finalizações na partida, 34.

         Arabia Saudita: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe de alta performance. A taxa de direção ao gol foi de 20%, que é uma taxa ruim

         México: teve excelente número de finalizações comparando com uma equipe de alta performance. A taxa de direção ao gol foi de 46%, que é uma boa taxa.

         Quem mais finalizou certo: México-Luis Chavez, meia, finalizando 4 vezes.

           

Desarmes:      

           

         Arabia Saudita: neutralizou 10% das jogadas do adversário.

         México: neutralizou 15% das jogadas do adversário, uma taxa acima da média.

           

         Arabia Saudita-Abdulelah Al Amri, zagueiro e México-Edson Alvarez, meia foram os que mais desarmaram.

           

Passes:

           

         Arabia Saudita: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 20% de passes longos como recursos.

         México: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 17% de passes longos como recursos.

         México-Héctor Moreno, zagueiro foi quem mais acertou passes.

           

O que manter:           

           

         Arabia Saudita: nenhum destaque de alta performance

         México: quantidade de finalizações e taxa de desarmes

           

O que melhorar:        

           

         Arabia Saudita: intensidade

         México: taxa de direção de gol

           

Os incansáveis do jogo foram:         

           

         México-Luis Chavez, meia

         México-Edson Alvarez, meia

           

As melhores performances:  

           

         Edson Alvarez, meia do México

         Cesar Montes, zagueiro do México

         Hector Moreno, zagueiro do México

           

Pior performance:     

           

         Feras Al Brikan, meia do Arabia Saudita


 

Austrália: 1    

Dinamarca: 0 

           

Austrália teve 22% de performance relativa a uma equipe de alta performance e Dinamarca teve 70%. 


          

                

Intensidade relativa no jogo:            

           

         Austrália: 24%

         Dinamarca: 76%

           

Finalizações:  

           

         Regular número de finalizações no jogo, 21.

         Austrália: teve regular número de finalizações. A taxa de direção ao gol foi de 50%, que é uma boa taxa.

         Dinamarca: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe de alta performance. A taxa de direção ao gol foi de 23%, que é uma taxa ruim.

         Quem mais finalizou certo: Austrália-Mitchell Duke, atacante, finalizando 2 vezes.

           

Desarmes:      

           

         Austrália: neutralizou 7% das jogadas do adversário, que é abaixo da média.

         Dinamarca: neutralizou 17% das jogadas do adversário, acima da média.

           

         Dinamarca-Joachim Andersen, zagueiro e Austrália-Milos Degenek, zagueiro foram os que mais desarmaram.

           

Passes:

           

         Austrália: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 11% de passes longos como recursos.

         Dinamarca: teve taxa boa. Usou 10% de passes longos como recursos.

         Dinamarca-Joachim Andersen, zagueiro foi quem mais acertou passes.

           

O que manter:           

           

         Austrália: nenhum destaque de alta performance

         Dinamarca: taxa de desarmes

           

O que melhorar:        

           

         Austrália: intensidade

         Dinamarca: taxa de finalizações na direção do gol

           

Os incansáveis do jogo foram:         

           

         Dinamarca-Joachim Andersen, zagueiro

         Dinamarca-Andreas Christensen, zagueiro

         Dinamarca-Pierre Hojbjerg, volante

           

As melhores performances:  

           

         Joachim Andersen, zagueiro do Dinamarca

         Andreas Christensen, zagueiro do Dinamarca

         Pierre Hojbjerg, volante do Dinamarca

           

Pior performance:     

           

         Andreas Cornelius, atacante do Dinamarca

 


 

Argentina: 2  

Polônia: 0      

           

Argentina teve 96% de performance relativa a uma equipe de alta performance e Polônia teve 30%. 


 

           

Intensidade relativa no jogo:            

           

         Argentina: 76%

         Polônia: 24%

           

Finalizações:  

           

         Bom número de finalizações na partida, 28.

         Argentina: teve excelente número de finalizações comparando com uma equipe de alta performance. A taxa de direção ao gol foi de 54%, que é uma boa taxa.

         Polônia: teve um número de finalizações ruim. A taxa de direção ao gol foi de 0%, que é uma taxa ruim.

         Quem mais finalizou certo: Argentina-Lionel Messi, atacante, finalizando 4 vezes.

           

Desarmes:      

           

         Argentina: neutralizou 15% das jogadas do adversário, acima da média.

         Polônia: neutralizou 5% das jogadas do adversário, abaixo da média.

           

         Polônia-Kamil Glik, zagueiro e Polônia-Matty Cash, lateral foram os que mais desarmaram.

           

Passes:

           

         Argentina: teve taxa de alta performance. Usou 5% de passes longos como recursos.

         Polônia: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 14% de passes longos como recursos.

         Argentina-Rodrigo de Paul, volante foi quem mais acertou passes.

           

O que manter:           

           

         Argentina: quase tudo

         Polônia: não houve destaque de alta performance

           

O que melhorar:        

           

         Argentina: nenhum destaque negativo

         Polônia: intensidade, inicialmente.

           

Os incansáveis do jogo foram:         

           

         Argentina-Rodrigo de Paul, volante

         Argentina-Nicolás Otamendi, zagueiro

         Argentina-Lionel Messi, atacante

           

As melhores performances:  

           

         Rodrigo de Paul, volante do Argentina

         Nicolás Otamendi, zagueiro do Argentina

         Enzo Fernández, meia do Argentina

           

Pior performance:     

           

         Robert Lewandowski, atacante do Polônia

 


 

França: 0        

Tunísia: 1       

           

França teve 64% de performance relativa a uma equipe de alta performance e Tunísia teve 29%.     


   

                          

Intensidade relativa no jogo:            

           

         França: 69%

         Tunísia: 31%

           

Finalizações:  

           

         Regular número de finalizações no jogo, 16.

         França: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe de alta performance. A taxa de direção ao gol foi de 40%, que é regular

         Tunísia: teve um número de finalizações ruim. A taxa de direção ao gol foi de 50%, que é uma boa taxa.

         Quem mais finalizou certo: França-Kylian Mbappe, atacante, finalizando 2 vezes.

           

Desarmes:      

           

         França: neutralizou 24% das jogadas do adversário. Taxa acima da média.

         Tunísia: neutralizou 11% das jogadas do adversário.

           

         França-Eduardo Camavinga, meia e França-Axel Disasi, zagueiro foram os que mais desarmaram.

           

Passes:

           

         França: teve taxa boa. Usou 7% de passes longos como recursos.

         Tunísia: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 12% de passes longos como recursos.

         França-Aurélien Tchouaméni, volante foi quem mais acertou passes.

           

O que manter:           

           

         França: taxa de desarmes.

         Tunísia: nenhum destaque de alta performance.

           

O que melhorar:        

           

         França: quantidade de chutes a gol e taxa de direção

         Tunísia: intensidade

           

Os incansáveis do jogo foram:         

           

         França-Eduardo Camavinga, meia

         França-Aurélien Tchouaméni, volante

         França-Axel Disasi, zagueiro

           

As melhores performances:  

           

         Eduardo Camavinga, meia do França

         Ibrahima Konaté, zagueiro do França

         Aurélien Tchouaméni, volante do França

           

Pior performance:     

           

         Issam Jebali, atacante do Tunísia

 

 

A Inteligência Artificial não entende de futebol, mas revela padrões e detalhes importantes para profissionais, especialistas e executivos que desejam identificar pontos chave de melhora consistente nos seus negócios.

 

Uma das grandes vantagens da IA é a capacidade de análise em profundidade em tempo real, mantendo o negócio em questão com alto nível de dinamismo.

 

(*) FIF-AI: Fator de Intensidade de Futebol, desenvolvido com aplicação de IA - Inteligência Artificial aplicada a dados de futebol gerados a partir de jogos de alta performance e atualizado com técnicas de aprendizado contínuo.

522 leituras 174 Curtidas

Sobre o Autor

Ricardo Villaça

Ricardo Villaça

Chief Artificial Intelligence Officer

Leia Também

O Efeito Baunilha

O Efeito Baunilha

O desafio do uso em larga escala de Inteligência Artificial Generativa

522 leituras 174 Curtidas
Compartilhar:
Café com o Presidente
Próximo Evento
25 de Abril de 2024

Café com o Presidente

Uma conversa com o Presidente da I2AI - Onédio S. Seabra Júnior - para falarmos sobre os temas mais quentes de Transformação Digital e Inteligência Artificial, num bate-papo informal com